segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Halloween # Nail Art

Boa tarde, meninas e meninos!

Como todos vocês sabem, dia 31 de outubro é comemorado o Halloween, o Dia das Bruxas.


De onde vem o nome? O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve".
"Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.
Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.
Como a festa começou? Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").
O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.
O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.
A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.
Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain.
Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain.
Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.
Quando surgiu o Dia das Bruxas? O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.
Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.
Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.
Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.
Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.
Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.
Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.
Como o festival chegou à América? Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.
Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".
A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.
O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.
Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.
Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.
Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de "doces ou travessuras". Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.
As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.
Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.
Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.
Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.
E quanto ao Halloween moderno? Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil.
Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.
Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.
Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.
Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.
* Fonte: BBC Brasil

E para comemorar essa data que eu, particularmente, adoro muuuitooo, resolvi trazer uma nail art.


Para fazer essa nail art especial de Halloween usei o Bianco Puríssimo, da Risqué, como base e passei por cima o Vulcano, efeito craquelado, da Big Universo.
Como o Vulcano tem aspecto emborrachado, então resolvi passar uma camada de top coat em cima. Assim também aumenta a durabilidade da esmaltação.


Para mim ficou parecendo teia de aranha. Eu achei fofo! Só faltou um strass de aranhinha para compor a esmaltação, rsrs.

E aí, meninas, o que acharam da minha nail art especial de Halloween? Eu super curti! rsrs

Beijocas a todos!

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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Chama a Preta # Preta Gil + Outubro Rosa 2017

Boa noite, meninas e meninos!

No post de hoje mostrarei meu esmalte em homenagem e apoio à campanha Outubro Rosa, que consiste na conscientização da prevenção ao câncer de mama.
E o meu esmalte escolhido para fazer parte dessa incrível campanha é o Chama a Preta, da Preta Gil.


O Chama a Preta é um rosa fúcsia muito fofooo, no qual paguei R$5,00!!!
Como vocês já sabem, eu nunca fui fã de rosa. Porém esse esmalte me chamou muito a atenção. É exatamente o rosa que eu sempre achei bonito.
Aproveitei que estamos no mês de outubro e na campanha Outubro Rosa, resolvi comprar esse esmalte e passá-lo nas minhas unhas.



Olhem só, meninas, como ele é charmosinho, delicado!
Para as patricinhas, como eu, rsrs, é uma boa pedida para compor o look.

Meninas, não esqueçam de fazer os exames preventivos do câncer de mama, hein?
Não é porque o mês de outubro é dedicado a isso que os exames terão que ser feitos só este mês, hein? Previnam-se sempre! Cuidem-se!
E para quem, infelizmente, já tem o diagnóstico, não abaixem a cabeça, não. Vivam! Curtam a vida! Sejam muito felizes!

E aí, meninas, o que acharam do meu esmalte escolhido de hoje?

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Beijocas cor de rosa a todos!

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Baphônico (cromado) # Preta Gil

Bom dia, meninas e meninos!

Eu sei! Eu tenho aparecido bem pouco aqui. Mas estou tentando ser mais presente.
Bom, no post de hoje falarei do esmalte Baphônico, da Preta Gil.


Como o próprio nome já diz: ele é Baphônico!
O Baphônico é um dourado com acabamento cromado, simplesmente maravilhoso, espetacular, extraordinário! Eu estou muito in love com esse esmaltinho!
Ele me lembra muito o Gold, da Anita, que por sinal, infelizmente, não o encontrei mais nas lojinhas, acho até que saiu de circulação.
Porém o da Anita era puro ouro, com um brilho intenso; já esse da Preta Gil é com acabamento cromado. Mas lindo do mesmo jeito!


Eu paguei R$5,00 num vidrinho que contém 9ml. Eu, particularmente, achei um preço bem salgadinho!
As marcas estão perdendo a noção no assunto valor de seus produtos! É um absurdo o quanto nós gastamos para nos mantermos belas, não só para a sociedade, mas, principalmente, para nós mesmas. Cada vez que eu vou numa lojinha deixo lá 100, 200 reais com, no máximo, sei lá, 4 produtos. Eu fico horrorizada com isso.


Foi super fácil de esmaltar e limpar. E secou, inacreditavelmente, muito rápido.
Eu amei tanto esse esmalte que até estou pensando seriamente em comprar mais um, rs!

E aí, meninas, gostaram do meu esmaltinho de hoje?! Lindo, né?!

Mil beijocas a todos!

PS: Muito obrigada as quase 450 curtidas na fan page do blog!
Vocês são meu combustível para seguir em frente!